Com a admissão da Terapia Reiki no Sistema Único de Saúde, os governos municipais e estaduais deverâo formar grupos de trabalho para a instalação dessa profissão nos hospitais públicos. Esse grupo de trabalho deverá decidir sobre a forma pela qual o SUS contratará os reikianos para o trabalho, se será um trabalho voluntário ou através de concurso. Seja qual for a forma que isso dar-se-á, o reikiano tem que ter um certificado de curso de Reiki feito PRESENCIALMENTE, por um mestre credenciado e com linhagem conhecida e definida. Como o SUS ainda não está preparado para isso, o ideal seria contactar as associações da classe de Mestres e Terapeutas Reiki para a formação de funcionários do SUS e treiná-los para reconhecer as linhagens corretas e fazer a verificação da autenticidade dos certificados. Uma sugestão que já podemos dar é a de qua o Sistema Ùnico de Saúde só admita certificados de reikianos filiados a uma associação da classe.
Os falsos mestres ainda estão ostensivamente vendendo seus certificados e cursos, prometendo iniciaçôes ã distância, que não existem.
Os governos estaduais não precisam esperar pelo governo federal porque isso é uma responsabilidade de cada estado.
As Secretarias de Saúde dos Municípios também devem estar atentas para só fornecer alvará aos filiados a uma associação de classe. Todo cuidado é pouco com sindicatos descomprometidos com a terapia, que nada certificam e estão pindurados com processos na justiça.
Os hospitais particulares não precisam de concursos mas também devem exigir dos reikianos o certificado de filiação em uma entidade da classe de Mestres e Terapeutas Reiki. As entidades de classe, como a AMETEREIKI, checam todos os documentos e as linhagens.
Esta Associação coloca-se ‘a disposição para ajudar nesse processo de transição e treinar os funcionários do SUS e dos hospitais.