O mundo das drogas só tem uma coisa em mente: dinheiro. Para atingir esse objetivo eles são capazes de qualquer coisa, inclusive de matar. As técnicas usadas de persuasão e campanha para aquisição de novos viciados são variadas e eficazes. Geralmente o indivíduo, emocionalmente fraco, começa com drogas fracas, vegetais, até que se vicia e o próprio corpo necessita de algo mais forte. Uma das ervas vegetais da moda é Ayahuasca. A principal argumento é que a erva era usada por indígenas. Mas, as seitas atuais são formadas por “brancos”. Não tem índio nas propagandas das seitas, mesmo porque são pouquíssimas, quase insignificante, as tribos que usam a erva. Eles sabem que para se chegar a deus não precisamos nos aventurar a adoecer com intoxicação.
Gente boa e famosa corre para se filiar a esses grupos e experimentar a droga. Muitos até acreditam que se trata de uma erva abençoada por deus, mas isso só ocorre na cabeça deles. Todos os xamãs que se aventuraram com drogas morreram antes dos 60 anos de idade – muitos nem chegaram aos 60. Vale lembrar que só necessita de droga quem não é xamã de verdade, isto é, não tem a conexão natural com a espiritualidade. Qualquer droga corta a conexão com o pai-mãe espiritual. Só os incautos caem na mesma armadilha. No Brasil essa é uma luta diária. O narcotráfico aposta na falta de inteligência, de clareza mental e na incapacidade do indivíduo fraco discernir entre o certo e o errado. Tem muita gente no Brasil envolvida com isso. Qualquer tipo de droga retira a capacidade do usuário de ver com clareza. Cria uma aura cinzenta em todo o corpo espiritual da pessoa, afastando-a até dos seus próprios guias espirituais.
As tentações são diárias, dia e noite e as técnicas de sedução são muito semelhantes àquelas usada pelas igrejas evangélicas, aquelas completamente ausentes do amor de Jesus e viciadas nos cartões de crédito. Jovens inexperientes são um alvo fácil, pobres ou ricos. Eles caem nas armadilhas acreditando que estão dando um passo para encontrar o universo sagrado e morrem na praia. Não existe universo sagrado com drogas. Incas e Maias pereceram por causa dessa falsa crença. As alucinações levavam a rituais de magia e de sacrifício humano, com sangue, onde deus não passava por perto. Quem duvidar disso faça uma viagem para a Guatemala ou para o Peru para verificar ao vivo como aquela cultura da droga derrubou um império e adoeceu emocional e mentalmente todos os seus seguidores. Outro passei arrepiante são as ruas de San Francisco, a partir de seis da tarde no verão e cinco da tarde no inverno. Filas de drogados, doentes e sem teto buscando abrigos públicos para dormir.
Brasileiros sem uma formação afetiva sólida são um alvo fácil para todas essas tentações e todos morrerão na praia do mesmo jeito. A única maneira de adquirir a clarividência, a consciência sobre a verdade universal só é possível através do contato mental, sem drogas vegetais ou artificiais, com orações e atos iniciáticos. Fora disso é tudo falso, mentiroso, ilusório e tem muita gente empenhada em adquirir novos adeptos, fracos, fragilizados, sem autoestima forte – soldados do tráfico. E, evidentemente, todos perecerão e adoecerão, sem encontrar deus. Mestres Reiki e reikianos são um alvo fácil porque o outro lado da luz sabe que quem chegou ao nível de mestre ou de terapeuta Reiki pode ser usado como sabugo de milho. O corpo físico atual é uma preciosidade sem tamanho. Perder essa joia para drogas é um desperdício que o indivíduo só vai de dar conta anos depois de falecer. Muitos demoram séculos para perceber. Não estrague o trabalho de inúmeras vidas por uma droga temporária. O caminho da luz só exige as suas orações e práticas, nada de drogas, vegetais ou químicas, lícitas ou ilícitas. Reiki não é compatível com drogas vegetais ou químicas. O reikiano que se envolve com drogas perde o poder do Reiki.